Realizamos serviços de Sanitização, Esterilização, Dedetização e desratização. Possuímos uma equipe completa e equipamentos de última geração para atender tanto cidades inteiras, como edifícios e outros prédios públicos, assim como, lojas, empreendimentos comerciais e residências.
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SANITIZAÇÃO DE AMBIENTES EM ÁREAS DOMÉSTICAS, URBANAS, RURAIS E
HOSPITALARES
1. SANITIZAÇÃO DE AMBIENTES
Um ambiente limpo e seguro é o que mais almejamos nos dias de hoje. Com a pandemia do coronavírus (SARS-CoV-2) a sanitização de ambientes tornou-se uma atividade ainda mais importante para a saúde humana, sendo uma medida eficiente, capaz de sanar com a atividade microbiana de vírus, bactérias, fungos e garantir a proteção das pessoas que utilizam os locais desprotegidas1.
Desse modo, a sanitização dos ambientes com produtos adequados para reforçar o combate ao Covid-19, vem se tornando um procedimento aliado ao distanciamento social e a higienização individual (uso de água e sabão, juntamente com álcool 70% para limpeza das mãos e a utilização de máscara de proteção) eliminando todo resquício de vírus ativo presente do local, tanto no ar quanto nas superfícies, evitando mais contaminações1.
Em geral, vários segmentos e estabelecimentos podem se beneficiar dos efeitos da sanitização.
• Estabelecimentos de saúde: hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias;
• Vias públicas: calçadas, praças, paradas de ônibus, parques, ruas comerciais com grande fluxo de pessoas;
• Comércio e serviços: lojas, supermercados, bancos, restaurantes, padarias, postos de combustível, cartórios, escritórios, hotéis e pousadas;
• Indústrias: todas as indústrias, com destaque para o segmento alimentício, que segue rígidas normas sanitárias;
• Transportes: ônibus, vans, trens e até mesmo carros de aplicativo podem tornar seus espaços mais seguros;
• Residências: para garantir um ambiente saudável e seguro para a sua família.
É interessante destacar que cada local tem um tempo ideal para reforçar a sanitização dependendo do volume de circulação de pessoas:
• Locais com alto fluxo de circulação: sanitizar uma vez por semana;
• Locais com médio fluxo de circulação: sanitizar quinzenalmente;
• Locais com baixo fluxo de circulação: sanitizar mensalmente;
• Residências: sanitizar a cada 3 meses ou em menos tempo, em caso de necessidade.
Além de garantir saúde e segurança ao ambiente desinfetado, o motivo mais vantajoso para contratar uma sanitização é o fato de não deixar resíduos ao meio ambiente, sendo uma técnica limpa, de baixo custo e alta eficiência quando utilizada produtos químicos adequados em cada ambiente.
2. OBJETIVO GERAL
Garantir aplicabilidade ao processo de desinfecção do ambiente contaminado por agentes nocivos à saúde, incluindo o novo coronavírus (SARS-CoV-2), através de produtos com baixo custo e alta eficiência, a fim de minimizar a taxa de letalidade proveniente desse vírus.
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar a desinfecção de áreas urbanas, domésticas e hospitalares;
Utilizar produtos desinfetantes capazes de eliminar o novo coronavírus (SARS-CoV-2);
Prevenir o contato físico, direta ou indiretamente, com superfícies contaminadas;
Realizar relatórios de análise para cada aplicação do sanitizante;
3. JUSTIFICATIVA
Desde que o vírus causador da COVID-19 foi descoberto, os órgãos sanitários e de saúde vêm buscando maneiras de conter de forma eficiente a disseminação do SARS-CoV-2. Atualmente, a principal forma de prevenção contra o vírus consiste principalmente em isolamento social e a higienização de modo geral2.
O vírus SARS-CoV-2 é comumente transmitido através do contato com gotículas respiratórias eliminadas por meio de espirros e tosse de uma pessoa infectada, ao se realizar alguns procedimentos de saúde que gerem aerossóis e também através do contato de superfícies inanimadas que estejam contaminadas com o vírus, como aço, vidro, plástico e papelão, pois, a carga viral nessas superfícies pode permanecer por até nove dias.
Apesar da água e o sabão serem considerados os mais eficazes contra o SARSCoV-2 e os demais vírus, tornando-os inativos, há estudos evidenciando outras substâncias que têm ação virucida, podendo ser consideradas candidatas para tratamento e prevenção de ambientes contra o vírus supracitado. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), para garantir que os procedimentos de limpeza e desinfecção sejam seguros, é necessária a utilização de água e detergente, aplicando-se alguns desinfetantes de uso hospitalar como o hipoclorito de sódio. Comparado com os outros desinfetantes que contém cloro, este apresenta algumas vantagens como baixa toxicidade, maior estabilidade da formulação e custos operacionais mais baixos, favorecendo o uso deste método de desinfecção nos hospitais, ambientes urbanos e domésticos.
Desse modo, nosso projeto baseia-se na produção de solução de hipoclorito de sódio a 2,5% como desinfetante principal utilizado na solução padrão de limpeza no processo de sanitização dos ambientes.
4. MATERIAIS E MÉTODOS DE APLICAÇÃO
No plano de ação desse projeto são utilizados produtos químicos de fácil manejo e encontrados em grande escala no comércio local. Serão utilizados pulverizadores manuais e motorizados, o primeiro para ambientes internos e o segundo para ambientes externos. Na sanitização de cidades, ainda são utilizados carros pipa com o método "rabo do pavão" para lançar o produto no asfalto, além de ser eficiente e cobrir todo o asfalto esse método de pulverização do produto espalha pelo ar uma nuvem de micro gotículas de produto que se espalham em todo o ambiente ao redor da pista asfaltada, proporcionando maior eficiência em toda a sanitização.
4.1 PREPARAÇÃO DO SANITIZANTE
Para produção da solução sanitizante são adicionados a cada XXXXXX de água, xxxxxx "produto qímico A" (65%) e xxxxxx de "produto químico B". Essa solução é denominada de Hipoclorito de sódio (NaClO) á uma percentagem de 2,5%.
Esse composto causa ampla mortalidade microbiana danificando a membrana externa do vírus, causando perda de controle da permeabilidade e eventual quebra da célula. Além disso, o NaClO inibe as enzimas celulares e destroem o DNA.
Os esporos, contudo, são resistentes aos hipocloritos, uma vez que o revestimento de esporos não é susceptível à oxidação, exceto em concentrações elevadas associadas a longos tempos de contato e temperaturas elevadas.
A eficácia desse composto está na produção do ácido hipocloroso, onde o pH deve ser mantido entre 5 e 7 para garantir que a maior quantidade de ácido hipocloroso esteja disponível.
Como com qualquer desinfetante, devem ser feitas medições periodicamente para garantir que o "produto químico A" disponível livremente esteja no nível desejado.
4.2 MATERIAIS DE EPI’s (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
Os Equipamentos de Proteção Individual são acessórios essenciais para o operador garantir a sua segurança no manuseio e processamento de sua atividade. Para realizar a sanitização de ambientes, é necessário que o operador esteja com:
• Macacão de segurança branco com capuz, proteção química;
• Luvas de látex;
• Capacete de segurança acoplado com protetor facial e auricular abafador;
• Óculos de segurança;
• Máscara respiradora com dupla filtragem para vapores e ácidos;
• Bota PVC cano longo branco, solado amarelo; • Colete refletivo sem bolso laranja.
Nesse projeto, podemos executar a sanitização de duas maneiras diferentes: 1) utilizando um caminhão pipa com capacidade que pode variar entre 5mil à 20 mil litros, dependendo da necessidade, com solução sanitizante sendo pulverizada com o auxílio de um aspersor; ou 2) utilizando pulverizadores individuais costais de forma manual ou motorizado com capacidade média de 20L. Independente do equipamento empregado no processo de sanitização, a eficiência é garantida pois as quantidades de sanitizantes são redimensionadas para que se obtenha a mesma concentração.
5. REFERÊNCIAS
1. Emerson Hoffmann. A importância da Sanitização no combate ao coronavírus. Disponível em: https://ihoffmann.com.br/blog/sanitizacao-combate-coronavirus/
2. RIBEIRO, I. A.; DUTRA, L. M. A. Métodos de limpeza e desinfecção em tempos de pandemia pelo novo coronavírus: revisão de literatura. Comunicação em Ciências da Saúde, v. 31, n. 03, p. 49-55, 2020.
3. Pimentel, K. G. B.; Silva, J. D. O.; Oliveira, V. M. L.; Fernandes, F. H. A. Vantagens e limitações de soluções antissépticas na higienização e prevenção frente ao novo coronavírus. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, v. 16, n. 4, 2020.
3. CDC. Center for Disease Control. Cleaning and Disinfection for Households. Estados Unidos, 2020. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019ncov/prevent-getting-sick/disinfecting-your-
home.html?CDC_AA_refVal=https%3A%2F%2Fwww.cdc.gov%2Fcoronavirus%2F20 19-ncov%2Fprevent-getting-sick%2Fcleaning-disinfection.html
4. RAMOS, M. J.; FERNANDES, P.A. O álcool contra a COVID-19. Revista de Ciência Elementar, v. 8, n. 2, 2020.
5. PFUNTNER, Allan. Sanitizers and disinfectants: the chemicals of prevention. Food Safety Magazine, v. 16, p. 18-19, 2011.
Química Responsável: Chrystiane do Nascimento Brito de Oliveira